Análise Ergonômica Preliminar

A Análise Ergonômica Preliminar do Trabalho (AEP), prevista na nova Norma NR-17 é uma avaliação inicial que deve ser implantada em todas as empresas.

É importante que todo o profissional de Segurança do Trabalho especializado na área de ergonomia saiba a diferença entre Análise Ergonômica do Trabalho e Avaliação Ergonômica Preliminar para trabalhar de maneira eficiente no mercado.

Antes de realizar uma Análise Ergonômica Preliminar, o profissional da área precisa encontrar no local de trabalho situações que não prejudiquem as condições psicofisiológicas dos colaboradores. Também deve identificar quais situações não estejam adequadas ergonomicamente para que os trabalhadores realizem suas atividades de forma segura e apropriada.

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A Bettiati Saúde Ocupacional é uma empresa especializada em segurança do trabalho e atende em 2 unidades na cidade de São Paulo. Atua há mais de 15 anos e conta com uma equipe altamente especializada para atender todos os seus clientes de forma personalizada.

Análise Ergonômica do Trabalho e Análise Ergonômica Preliminar: Saiba as diferenças!

Implementada pela nova redação da NR-17, a Análise Ergonômica Preliminar (AEP) é obrigatória para todas as empresas de todos os portes e tem como finalidade captar informações que não estão corretas ou adequadas à condição do trabalhador.

Com esse procedimento é possível encontrar soluções para resolver problemas detectados no ambiente de trabalho ou na entrevista com o trabalhador e implantar a recomendação.Também permite que a empresa possa ter uma ideia a respeito do orçamento anual dentro das melhorias recomendadas pelo técnico.

A Análise Ergonômica Preliminar está associada diretamente aos mecanismos do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) e programas relacionados, como o PGR e o PCMSO. É compreendida como um processo avaliativo das situações de trabalho.

Na Análise Ergonômica do trabalho (AET], o estudo é mais detalhado, ou seja, é recomendado para situações em que um ponto de vista mais superficial, que é o da avaliação preliminar, não esclarece de forma precisa o que acontece com o trabalhador em determinadas demandas, sejam elas cognitivas, posturais ou ambientais.

A AET é processo mais aprofundado e necessário após a Análise Ergonômica Preliminar porque pode detectar algumas situações, tais como:

• Investiga se possíveis acidentes e doenças estão relacionadas às condições de trabalho;
• Identifica inadequações de ações feitas anteriormente;
• Avalia detalhadamente a situação observada.

Para entender os problemas e apontar as soluções é importante contar com uma equipe de profissionais experientes para as demandas de Análise Ergonômica Preliminar.

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A Bettiati Saúde Ocupacional conta com uma equipe multidisciplinar altamente capacitada para realizar todos os serviços em Medicina e Segurança do Trabalho necessários à sua empresa, seja ela de qualquer ramo ou porte.

A empresa está sempre atualizada com as revisões das normas regulamentadoras e demais legislações pertinentes. É considerada como uma das melhores do segmento de segurança do trabalho de acordo com a INBRAP, com reconhecimento pelo prêmio Top Of Mind.

Possui uma equipe multidisciplinar formada por profissionais altamente experientes, atendendo inclusive às demandas do e-Social.

Conheça alguns benefícios da Análise Ergonômica Preliminar

Em janeiro de 2022 as normas de segurança do trabalho e a NR-17,(que trata das Regras de Ergonomia) foram atualizadas. Agora, haverá duas fases de avaliação:

• Primeira fase: Avaliação Ergonômica Preliminar (AEP);
• Segunda fase: Análise Ergonômica do Trabalho (AET).

Antes as avaliações do local de trabalho eram feitas com a AET, porém privilegia-se a Avaliação Ergonômica Preliminar (AEP) para algumas situações que requerem a adoção de medidas preventivas e adaptativas das condições de trabalho por todas as empresas.

Confira abaixo os principais benefícios da Análise Ergonômica Preliminar:

• Identifica os fatores de riscos previstos na NR-17;
• Avalia os riscos ergonômicos associados à função;
• Diminui os custos com a verba de Segurança e saúde do Trabalho (SST);
• Prioriza as medidas de ação;
• Realiza a classificação dos riscos.